Ainda agora li um texto no Jornal o DIA de Aracaju, pág. 4 do professor-mestre em História da Universidade Federal de Sergipe (UFS), CLAUDEFRANKLIN MONTEIRO SANTOS, cujo título A PRAÇA É DO POVO. Bem lembra os versos do poeta da Escravidão Castro Alves, "A praça é do povo, como o céu de condor." O cabra plagiador lá da Bahia já disse: "A praça Castro Alves é do povo, como o céu é do avião." O céu não aceitou o voo 447, levou todos para o oceano, triste voo do nunca mais.
O texto do professor, bem escrito, também não é novidade, o cabra é bom! Fala de São Cristóvão que fora Capital de Sergipe D'el Rey e foi transferida para Aracaju. Cita as Igrejas Nossa Senhora Vitória, Nossa Senhora do Rosário, Nossa Senhora do Amparo. Observe: Se houve no local escravidão é de caráter obrigatório: Nossa Senhora do Rosário e São Benedito. Cita os conventos de São Francisco e das Carmelitas, Museu Histórico, A festa de Senhor dos Passos.
A cidade de São Cristóvão está batalhando para se tornar Patrimônio da Humanidade, título concedido pela UNESCO.
Não se pode negar, professor Claudefranklin, que o céu é do avião, que São Cristóvão merece o título de Patrimônio da Humanidade. No tocante, há ambos não há dúvida. Todavia, há uma dúvida o pessoa do VOO 447 era o DIA DA MORTE?
Oswald Abreu