sexta-feira, 26 de março de 2010

PIGMEU

Há homens que, quando chegam ao poder, humilham, maltratram e pisam. Escrevemos um poema de nome PIGMEU:

Maltrataste,
Humilhaste,
Pisaste,
Ó pigmeu.
Gigante?
Só Deus!
Império?
Até o romano feneceu!
Teu poder evaporou
O trono caiu
Os inimigos festejam
A tua desgraça
Que graça!
Todos são iguais,
Ó pigmeu,
Maior só Deus!
Estás só
Cadê os amigos teus?
De ti ninguém pode ter dó
A natureza vingou
Tua roupa está rasgada
Sujo o paletó
Sintas n'alma a tristeza e a dor.

A FALTA DE SEGURANÇA

Vários empresários e comerciantes da cidade de Lagarto-SE já foram roubados, há uma intranquilidade na cidade de Lagarto-SE. As pessoas comuns também são roubadas, furtadas em suas casas, sítios, fazendas ruas e avenidas.
Habitar numa fazenda ou no sítio , Deus-nos-acuda, os marginais atacam agora encapuzados.
A vida do campo, a vida bucólica dos poetas mineiros é coisa do passado. Viver no interior não se pode mais dizer que é uma tranquilidade.
É preciso que o governo de Sergipe crie a polícia do campo, ofertando mais policiais as cidades do interior.
Combater a marginalidade não é fácil, deixar o bandido à vontade é um perigo social.